terça-feira, 13 de março de 2018

Grupo Miolo recebe comitiva diplomática no Vale dos Vinhedos

A vinícola Miolo abre suas portas para receber, no dia 13 março, uma comitiva de 30 diplomatas brasileiros que visitarão a Serra Gaúcha como parte da agenda do ‘Programa de Imersão na Indústria Brasileira para Diplomatas Brasileiros’. O projeto é promovido pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) e o Instituto Rio Branco, e, nessa etapa, conta com o apoio da Federação das Indústrias do Rio Grande do Sul (FIERGS) e do Instituto Brasileiro do Vinho (Ibravin).

A equipe da vinícola irá recepcionar os diplomatas e apresentar os projetos e ações da marca com foco no mercado internacional, além de seu destacado posicionamento e papel atuante na indústria vitivinícola brasileira. Os diplomatas farão um tour pelas instalações da Miolo, vão degustar vinhos e espumantes do grupo e finalizarão a visita com um happy hour pelo charmoso Wine Garden.

“É com entusiasmo que abrimos as nossas portas para a comitiva de diplomatas que estão finalizando sua formação. Eles são representantes legítimos na promoção dos interesses brasileiros no plano internacional e é uma honra representar a indústria vitivinícola brasileira nessa etapa do programa de imersão dos formandos”, resume Adriano Miolo, superintendente do grupo.

Com a visita, o principal objetivo é proporcionar aos diplomatas brasileiros o conhecimento e a vivência prática a respeito da indústria nacional e suas especificidades regionais. De acordo com a CNI, a iniciativa vai contribuir para fortalecer o diálogo da indústria com o Itamaraty.

Grupo Miolo

O Grupo Miolo possui projetos em 4 regiões do Brasil com vinhedos próprios: em Bento Gonçalves (RS), no Vale dos Vinhedos - Vinícola Miolo (100 hectares); em Candiota (RS), Campanha Meridional - Vinícola Seival (200 hectares); em Santana do Livramento (RS), Campanha Central - Vinícola Almadén (450 hectares); e em Casa Nova (BA), Vale do São Francisco - Vinícola Terranova (200 hectares).

terça-feira, 6 de março de 2018

Champagne da realeza: Cantu traz ao Brasil os rótulos Lanson

Que tal brindar com o mesmo champagne da Rainha Elizabeth II? Detentora de um dos portfólios mais premiados do Brasil, a Cantu Importadora traz ao País com exclusividade os champagnes da Lanson, fornecedora oficial do Palácio de Buckingham, cujo brasão está gravado em suas garrafas.
A tradicional maison francesa foi fundada em 1760 e, através da Cantu, chegam ao Brasil as versões Lanson Brut, Brut Rosé e Extra Age Brut, elaborados pelo Método Tradicional (Champenoise). Todos eles vêm com a data de engarrafamento estampada no contrarrótulo, deixando evidente ao consumidor o frescor dos champagnes. A Lanson é a única entre as dez maiores marcas a proceder desta forma – usualmente a safra não é informada.
Ideal para acompanhar frutos do mar, peixes e comida japonesa, o Lanson Black Label Brut repousa por pelo menos 3 anos nas caves da maison e, após o dégorgement (retirada das leveduras provenientes da fermentação), permanece por mais 6 meses na garrafa. Possui notas minerais, cítricas e de frutas frescas.
Frutas também estão presentes no Lanson Extra Age Brut. Toques tropicais dão o tom desse champagne que passa pelo menos 5 anos nas caves da marca. Harmoniza perfeitamente com pratos leves de pescados e frutos do mar.
Além da elegante cor rosada, o Lanson Rose Label Brut Rosé apresenta notas delicadas de frutas frescas. É indicado para ser apreciado como aperitivo e como acompanhamento para receitas elaboradas com peixes.
“Em pouco tempo presente no mercado brasileiro nossa marca já figura a lista dos 10 champagnes mais consumidos no Brasil*. A Lanson é sinônimo de luxo e sofisticação, um segmento já estabelecido e que segue em expansão no País”, resume Edouard Boissieu, wine ambassador da vinícola, que esteve em São Paulo para o torneio de tênis Brasil Open, patrocinado pela Lanson. O apoio segue modelos de ações que a marca já executa internacionalmente: há mais de 25 anos ela patrocina o torneio de tênis de Wimbledon.

quinta-feira, 1 de março de 2018

CONHEÇA PIPER-HEIDSIECK, O CHAMPAGNE OFICIAL DO OSCAR®
Garrafa Magnum, elaborada especialmente para a festa, celebra a 90ª edição da noite mais esperada da Sétima Arte 

Acontece no próximo domingo, 4, a 90ª cerimônia do Oscar®, prêmio concedido pela Academy of Motion Picture Arts and Sciences, em Hollywood. Para celebrar o mais esperado
prêmio do cinema, a noite será regada a muito champagne Piper-Heidsieck, uma das mais tradicionais e antigas Maisons de champagne da França.

Champagne oficial do Oscar® desde 2015, a Piper-Heidsieck preparou para esta edição uma garrafa exclusiva, na versão Magnum, de 1,5 litro. A elegante garrafa, repleta de arcos dourados que representam a arquitetura Art Déco dos lendários prédios de Los Angeles, homenageia a Sétima Arte e seu grande poder de cativar os cinéfilos. O champagne servido no evento durante a cerimônia e também no Governors Ball, o after-party oficial da Academia, será o Piper-Heidsieck Cuvée Brut, vinho assinatura da Maison.

Apresentada pelo segundo ano consecutivo pelo comediante e apresentador Jimmy Kimmel, a cerimônia já conta com os favoritos para o prêmio mais esperado da noite, o de melhor filme: “A Forma da Água”, de Guillermo del Toro, é a favorita ao Oscar® 2018 com 13 indicações. “Dunkirk”, com oito nomeações, e “Três anúncios para um crime”, com sete, são seus principais adversários. Veteranos como Meryl Streep e Daniel Day-Lewis, ambos vencedores de três Oscars e novatos como Saoirse Ronan, de “Lady Bird: É hora de voar” e Daniel Kaluuya, pelo “Corra!” figuram a lista dos indicados aos prêmios de melhor atriz e melhor ator. 
Sobre Piper-Heidsieck
Fundada por Florens-Louis Heidsieck diante do desejo em criar um vinho digno de rainha, a Piper existe desde 1785. Hoje, é um dos 10 champagnes mais vendidos em todo o mundo, símbolo de excelência e audácia. A Maison é estreitamente ligada ao mundo das Artes, do Cinema e da Moda: desde 1993, é o champagne oficial do Festival de Cannes. Além disso, estilistas mundialmente conceituados, como Jean-Paul Gaultier, Cristian Louboutin e Viktor & Rolf, tiveram participação na produção de artigos de luxo ligados à marca.



No Brasil, os rótulos Piper são importados pela BEV GROUP, nova importadora de bebidas. Piper-Heidsieck Cuvée Brut, Piper-Heidsieck Rosé Sauvage e Piper-Heidsieck Cuvée Sublime Demi-Sec podem ser encontrados nas principais lojas especializadas do país. Além destes, Cuvée de Prestige Piper-Heidsieck Rare Millésime 2002 Brut, considerado o champagne da década, chegou por aqui em quantidade limitada: somente 300 unidades.
Safra de uva 2018: a melhor da década
 
A Vinícola Miolo está próxima de finalizar a colheita 2018 com uma constatação: há pelo menos 6 anos não se via clima tão propício para a qualidade da vindima no Rio Grande do Sul. Até agora, nesta década, foram 2 safras de qualidade excepcional: 2011 e 2012, mas nenhuma superará a qualidade da de 2018. Nos 3 projetos da Miolo no RS foram colhidos 2/3 do total previsto, que é de 6,2 milhões de quilos de uvas. Desta forma, já é possível afirmar com segurança sua qualidade superior.
 
Comportamento climático x qualidade da uva da safra 2018
 
O inverno de 2017 foi um dos mais amenos registrados nos últimos anos, com baixo acúmulo de horas de frio (abaixo de 7,2 °C). Inicialmente isto causou muito temor, pois poderia gerar reflexos negativos na quebra da dormência das gemas das videiras, interferindo no volume de produção em 2018. Entretanto, o bom estado fitossanitário da copa das videiras no pós-colheita de 2017 compensou a falta de frio e a brotação foi vigorosa e uniforme. O frio menos intenso do inverno e a primavera com temperaturas favoráveis desencadearam o início da brotação, com 15 a 20 dias de antecipação na maior parte das variedades.
 
A primavera transcorreu dentro da normalidade, sem altos e baixos de temperatura, o que acarretou crescimento contínuo da vegetação e floração dentro do esperado. Por influência do frio reduzido do inverno, algumas variedades apresentaram menor número de flores por cacho, deixando-os um pouco mais “ralos”, o que influenciou em um peso médio menor. Em compensação, proporcionou uma maturação com ótima qualidade e sanidade nas uvas precoces, normalmente de cachos mais compactados e suscetíveis às podridões. 
 
As chuvas da primavera e início do verão também ocorreram dentro da normalidade climatológica e apenas no mês de outubro houve uma semana com chuvas um pouco mais intensas, que não causaram danos nas variedades que ainda estavam em floração.
 
O verão vem transcorrendo com chuvas bem abaixo da média por influência do fenômeno “La Niña”, com reflexos muito positivos na qualidade e sanidade da uva. As temperaturas amenas noturnas estão sendo uma constante no período de maturação, com amplitude térmica média de 16 °C, chegando em alguns casos a ultrapassar 20 °C, favorecendo, assim, o acúmulo de matéria corante nas variedades tintas.  
 
 
Considerações relevantes da safra 2018 nos 3 terroirs do RS
 
1) Miolo, Vale dos Vinhedos - a safra começou no dia 3 de janeiro com as variedades Pinot Noir e Chardonnay bases para espumantes, com ótimos resultados para a linha Miolo Cuvée Tradition e para o Miolo Millésime, produzido apenas nas melhores safras. Seguiu-se com a elaboração do Miolo Cuvée Giuseppe Chardonnay e, neste momento, estão sendo elaborados os tintos com a variedade Merlot, finalizando em março com a variedade Cabernet Sauvignon, utilizada para a produção dos vinhos Miolo Cuvée Giuseppe Merlot/Cabernet Sauvignon, Miolo Merlot Terroir e o ícone Miolo Lote 43, este elaborado somente nas safras excepcionais.
 
No Vale dos Vinhedos o clima transcorreu de forma adequada, com chuvas limitadas e esparsas, acompanhado de temperaturas mais amenas em relação à média normal. A previsão total de colheita é de 700 mil quilos.
 
 
2) Seival, Campanha Meridional - a safra teve início no dia 8 de janeiro com as variedades Pinot Noir e Chardonnay bases para a produção do espumante Seival. Na sequência foram colhidas as variedades Pinot Grigio, Sauvignon Blanc, Chardonnay e Viognier, utilizadas nos brancos das linhas Seival, Miolo Seleção e Miolo Reserva. Já a variedade Alvarinho, será colhida em março para o Quinta do Seival.
 
Para os vinhos tintos a Pinot Noir colhida em janeiro tem agora sequência com as variedades Tempranillo, Touriga Nacional, Merlot e Tannat, finalizando em março com Cabernet Sauvignon e Petit Verdot para as linhas Seival, Miolo Seleção, Miolo Reserva e Quinta do Seival. Finalmente, após 7 anos será elaborada nova edição do Sesmarias.
 
No Seival o período de grande estiagem a partir de janeiro, surpreendeu pela característica de clima árido, com temperaturas que chegavam a 32 graus durante o dia e, em algumas noites, caíam a 9 graus, propiciando uvas com maturação excepcional – esse fenômeno foi raras vezes observado. Previsão total de colheita: 1 milhão e meio de quilos.
 
 
3) Almadén, Campanha Central - a colheita começou no dia 5 de janeiro pela variedade Gewürztraminer, seguindo-se com as brancas Chardonnay, Chenin Blanc, Semillon, Riesling Itálico, Riesling Renano e Sauvignon Blanc - utilizadas na elaboração dos vinhos base espumante e varietais Almadén -, finalizando com a Ugni Blanc. Já para os tintos, a colheita teve início com a Pinotage em meados de fevereiro, seguindo com Merlot e Tannat, com finalização em março com a Cabernet Franc e Cabernet Sauvignon utilizadas para elaboração de todos os varietais Almadén. Também será elaborado o Vinhas Velhas Tannat, o que acontece somente nas melhores safras.
 
O clima na Campanha Central apresentou-se seco com precipitações muito limitadas, que, potencializadas por seu solo arenoso, propiciaram períodos de longa estiagem. Temperaturas amenas à noite favoreceram a maturação ideal das uvas. A previsão total de colheita é de 4 milhões de quilos.
 
“A safra 2018 para a Miolo ficará na história, pois produziremos todos os nossos grandes vinhos que são elaborados exclusivamente em safras excepcionais. Além disso, uma safra de qualidade como esta vem para coroar todo o trabalho de dedicação e inovação que foi realizado ao longo dos anos em prol da melhoria da qualidade. Agora, vamos ficar na expectativa de que o mercado reconheça isso e, desta forma, melhore a imagem e participação dos vinhos brasileiros na mesa dos brasileiros”, afirma Adriano Miolo, superintendente do Grupo Miolo.
 
Em meados de março está previsto o término da colheita nos três projetos da Miolo no Rio Grande do Sul (este ano a vindima foi precoce) e início da safra no projeto Terranova, no Vale do São Francisco (BA), que se estenderá até o final de 2018 com a previsão de que sejam colhidos aproximadamente 3 milhões de quilos de uvas, totalizando, assim, uma colheita de 9,2 milhões de quilos nos quatro projetos da empresa na safra 2018.